quarta-feira, 25 de junho de 2014

Life



Se é para morrer
que eu morra na estrada.

Se for para viver
que seja a beira de abismos.

Cansada de retas estradas
As curvas, encantam...
o inesperado.

Sou um sopro de vento.
Uma fagulha no universo.

Um sopro, que um dia se vai.
Rápido demais, para tudo que se queria viver.

Será tarde demais, amanhã,
reclamar da vida que perdemos.

Em meus olhos
Em suas mãos
Em seu amor
Em meus sonhos

Esta é a nossa vida!


Homenagem a uma grande mulher, minha avó, que completaria 83 anos.
Saudades......

Nenhum comentário: